Passeio por Alagoa Grande PB
Cerca de 135 Km de João Pessoa
Margarida Maria Alves nasceu em Alagoa Grande, 5 de agosto de 1933, e faleceu em 12 de agosto de 1983) foi uma sindicalista e defensora dos direitos humanos brasileiros. Durante o período em que esteve à frente do sindicato, local de sua cidade, foi responsável por mais de cem ações trabalhistas na justiça do trabalho regional, tendo sido a primeira mulher a lutar pelos direitos trabalhistas no estado da Paraíba durante a ditadura militar.
A sindicalista foi assassinada por um matador de aluguel com uma escopeta calibre 12. O tiro a atingiu no rosto, deformando sua face. No momento do disparo, ela
estava em frente a sua casa, na presença do marido e do filho.
Teatro Santa Ignez
O Terceiro Teatro mais antigo do estado da Paraiba. Ponto de visitação turística. Teve sua construção iniciada no dia 24 de novembro de 1902 e foi inaugurado no dia 2 de janeiro de 1905 (pelo senador Apolônio Zenaide, chefe político de Alagoa
Grande) com um espetáculo circense.
Foi montado “O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna e, em seguida, o Santo e a Porca, também de Suassuna. Funcionário do Banco do Nordeste do Brasil – BNB, Agnaldo Marques foi transferido. Coincidentemente chega à Comarca de Alagoa Grande, o jovem juiz Amaury Ribeiro de Barros, com sua mulher Cryselide Barros, um dos maiores talentos do teatro brasileiro contemporâneo.
Paróquia Nossa Senhora de Boa Viagem
É uma obra centenária. Dedicada a Nossa Sra. da Boa Viagem, teve sua construção iniciada em 1861 pelo Frei Alberto de Santa Augusta Cabral, primeiro vigário da paróquia, e concluída em 1868. A igreja impressiona pela beleza do estilo clássico, arquitetura gótica, e traços barrocos. A igreja possui muita história para contar. paneis, colunas enormes que se estendem até a cúpula do templo,
Alagoa Grande está localizado na microrregião do Brejo Paraibano.
Sua população esta estimada em 28.482 habitantes.
Área territorial de 320,558 km².
O ano de 1864 é considerado como o ano de sua fundação, mas em 1908, Alagoa Grande foi elevada à categoria de cidade. Esta era uma região que cresceu muito no século XIX, através da agricultura na cana-de-açúcar (que destruiu a Mata Atlântica do lugar, desfigurando a cobertura vegetal) que utilizava intensivamente a mão-de-obra escrava.
Sua população esta estimada em 28.482 habitantes.
Área territorial de 320,558 km².
O ano de 1864 é considerado como o ano de sua fundação, mas em 1908, Alagoa Grande foi elevada à categoria de cidade. Esta era uma região que cresceu muito no século XIX, através da agricultura na cana-de-açúcar (que destruiu a Mata Atlântica do lugar, desfigurando a cobertura vegetal) que utilizava intensivamente a mão-de-obra escrava.
Em seu centro ainda existem casarões que ainda hoje testemunham esse momento de grandeza econômica do município e foram construídos por escravos. Alguns desses casarões, que aparecem em frente à praça central e à matriz centenária da cidade, são cobertos por azulejos importados de Portugal no século XIX. Alagoa Grande tem um grande potencial turístico que pode ser economicamente explorado, quanto o turismo rural e ecológico). Neste município se localiza a comunidade quilombola de Caiana dos Crioulos, herança dos negros que ajudaram no
crescimento econômico e cultural da cidade.
Alagoa Grande, é terra natal de Jackson do Pandeiro, e ao chegar a cidade,
encontramos um pandeiro enorme, dando boas vindas a cidade!
Memorial Jackson do Pandeiro
Em 2008, Alagoa Grande ganhou o Memorial Jackson do Pandeiro, que reúne discos, objetos, documentos, fotografias, vestuários e peças selecionadas por familiares, amigos, colecionadores
e pesquisadores sobre o artista.
O espaço está centralizado num casarão construído em 1898, que foi restaurado e adaptado para também abrigar os restos mortais do artista. Além do memorial, o centro da cidade ganhou um pórtico em forma de pandeiro, circundado por uma placa proporcional ao monumento com os dizeres Alagoa Grande - Terra de Jackson do Pandeiro.
Engenho Volúpia
O engenho desde do seus primórdios utiliza um método artesanal de fabricação e plantação orgânica para garantir a pureza e a qualidade de um produto 100% natural. A Volúpia é uma tradicional cachaça paraibana que sempre pertenceu a mesma família, desde o século XIX e atravessou várias gerações sempre buscando resgatar a história, a cultura e a tradição dessa bebida genuinamente brasileira.
Foi Otávio Lemos de Vasconcelos, avô do atual proprietário, Vicente Lemos, quem deu início a história da Volúpia que continua com a tradição de produzir a legítima cachaça de alambique, acrescentando inovações para que esta bebida brasileiríssima, ganhe mais projeção e respeito.
Memorial Margarida Maria Alves
Memorial Jackson do Pandeiro
Em 2008, Alagoa Grande ganhou o Memorial Jackson do Pandeiro, que reúne discos, objetos, documentos, fotografias, vestuários e peças selecionadas por familiares, amigos, colecionadores
e pesquisadores sobre o artista.
O espaço está centralizado num casarão construído em 1898, que foi restaurado e adaptado para também abrigar os restos mortais do artista. Além do memorial, o centro da cidade ganhou um pórtico em forma de pandeiro, circundado por uma placa proporcional ao monumento com os dizeres Alagoa Grande - Terra de Jackson do Pandeiro.
Engenho Volúpia
O engenho desde do seus primórdios utiliza um método artesanal de fabricação e plantação orgânica para garantir a pureza e a qualidade de um produto 100% natural. A Volúpia é uma tradicional cachaça paraibana que sempre pertenceu a mesma família, desde o século XIX e atravessou várias gerações sempre buscando resgatar a história, a cultura e a tradição dessa bebida genuinamente brasileira.
Foi Otávio Lemos de Vasconcelos, avô do atual proprietário, Vicente Lemos, quem deu início a história da Volúpia que continua com a tradição de produzir a legítima cachaça de alambique, acrescentando inovações para que esta bebida brasileiríssima, ganhe mais projeção e respeito.
Memorial Margarida Maria Alves
Margarida Maria Alves nasceu em Alagoa Grande, 5 de agosto de 1933, e faleceu em 12 de agosto de 1983) foi uma sindicalista e defensora dos direitos humanos brasileiros. Durante o período em que esteve à frente do sindicato, local de sua cidade, foi responsável por mais de cem ações trabalhistas na justiça do trabalho regional, tendo sido a primeira mulher a lutar pelos direitos trabalhistas no estado da Paraíba durante a ditadura militar.
A sindicalista foi assassinada por um matador de aluguel com uma escopeta calibre 12. O tiro a atingiu no rosto, deformando sua face. No momento do disparo, ela
estava em frente a sua casa, na presença do marido e do filho.
Teatro Santa Ignez
O Terceiro Teatro mais antigo do estado da Paraiba. Ponto de visitação turística. Teve sua construção iniciada no dia 24 de novembro de 1902 e foi inaugurado no dia 2 de janeiro de 1905 (pelo senador Apolônio Zenaide, chefe político de Alagoa
Grande) com um espetáculo circense.
Foi montado “O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna e, em seguida, o Santo e a Porca, também de Suassuna. Funcionário do Banco do Nordeste do Brasil – BNB, Agnaldo Marques foi transferido. Coincidentemente chega à Comarca de Alagoa Grande, o jovem juiz Amaury Ribeiro de Barros, com sua mulher Cryselide Barros, um dos maiores talentos do teatro brasileiro contemporâneo.
Paróquia Nossa Senhora de Boa Viagem
É uma obra centenária. Dedicada a Nossa Sra. da Boa Viagem, teve sua construção iniciada em 1861 pelo Frei Alberto de Santa Augusta Cabral, primeiro vigário da paróquia, e concluída em 1868. A igreja impressiona pela beleza do estilo clássico, arquitetura gótica, e traços barrocos. A igreja possui muita história para contar. paneis, colunas enormes que se estendem até a cúpula do templo,